Cláudia Tomé Silva, a poesia que brotou da Revolução de sentimentos
Com um início de vida pouco usual, Cláudia, nasceu em 1975, exatamente nove meses depois da Revolução de Abril. Cresceu numa seita, o que marcou intensamente a sua identidade e daí nasceu o amor pela palavra como uma forma de lidar com as emoções mais bárbaras do ser humano.
A exortação de emoções revelou-se através da teatralidade tendo participado em diversos cursos de teatro, workshops, performances, eventos poéticos e poetry slams no Algarve e em Setúbal.
A maternidade despertou os poemas que voaram da gaveta onde se tinham mantido para as páginas da coletânea poética Emoções Bárbaras lançada em 2021. Nesse mesmo ano, integrou o projeto O Eco dos Pássaros.
Em maio de 2022 descobriu a paixão pela rádio através da sua rubrica semanal na RUA - Rádio Universitária do Algarve, P de Poesia, com poemas autorais musicados.
Emoções bárbaras
Cláudia, apresentou ao público em 2021, o seu livro de poesia 'Emoções Bárbaras', onde aborda a relação visceral com as emoções mais bárbaras do ser humano num traço autobiográfico.